Caio foi preso durante uma ação da PF nesta terça-feira
O traficante Caio Bernasconi Braga, preso durante uma ação da Polícia Federal (PF), nesta terça-feira (5), já era perseguido pelas forças de segurança desde 2015.
No dia 31 de outubro de 2018, segundo o R7, após o pedido de prisão preventiva em uma ação judicial na cidade de Bauru (SP), ele quase foi preso no bairro Tatuapé, na Capital Paulista.
dirigia em cima dos policiais. Segundo o relato textual de um agente presente na ação, os policiais federais “só não foram atropelados porque saíram/pularam da frente”.
Já no ano de 2020, ainda conforme o R7, o traficante foi denunciado e teve outra prisão decretada, na Operação Além-Mar, uma megaoperação da Polícia Federal de Pernambuco
Caio era responsável por atravessar carregamentos de cocaína do Paraguai e também por enviar a droga em contêineres de fruta destinados à Europa.
O R7 noticiou ainda, somente em um contêiner enviado por uma empresa ligada ao acusado foram encontradas 2,5 toneladas de cocaína, segundo informações da Polícia Federal utilizadas em denúncia do Ministério Público. A carga foi apreendida em novembro de 2018 no porto de Rotterdam, na Holanda.
Para negociar as cargas e em outras atividades criminosas, Caio usava o nome falso de Wilhian Cespedes Prieto.
Em primeira instância, a juíza Amanda Araújo, da 4ª Vara Federal Criminal de Pernambuco, chegou a determinar que Caio prestasse depoimento presencialmente, mas ele reverteu a decisão quando houve o seu interrogatório e foi ouvido por meio virtual.
A Polícia Federal tentou, sem sucesso, localizar Caio Bernasconi a partir dos dados de sua participação online nas audiências judiciais. Sua localização permanece desconhecida.
Caio era responsável por atravessar carregamentos de cocaína do Paraguai e também por enviar a droga em contêineres de fruta destinados à Europa.
O R7 noticiou ainda, somente em um contêiner enviado por uma empresa ligada ao acusado foram encontradas 2,5 toneladas de cocaína, segundo informações da Polícia Federal utilizadas em denúncia do Ministério Público. A carga foi apreendida em novembro de 2018 no porto de Rotterdam, na Holanda.
Para negociar as cargas e em outras atividades criminosas, Caio usava o nome falso de Wilhian Cespedes Prieto.
Em primeira instância, a juíza Amanda Araújo, da 4ª Vara Federal Criminal de Pernambuco, chegou a determinar que Caio prestasse depoimento presencialmente, mas ele reverteu a decisão quando houve o seu interrogatório e foi ouvido por meio virtual.
A Polícia Federal tentou, sem sucesso, localizar Caio Bernasconi a partir dos dados de sua participação online nas audiências judiciais. Sua localização permanece desconhecida.
Na denúncia da Além-Mar, em 2019, o Ministério Público Federal de Pernambuco afirmou que “informações de inteligência indicam que Caio Bernasconi teria se deslocado para a fronteira a fim de assumir o lugar de Minotauro no Paraguai”.
Minotauro é o apelido de Sérgio Arruda Quintiliano Neto, considerado o grande parceiro de Caio Bernasconi no tráfico de drogas.
TOPMIDIA NEWS. Megatraficante preso em ação de guerra no MS é famoso por fugas espetaculares. Disponível em:<https://www.topmidianews.com.br/geral/megatraficante-preso-em-acao-de-guerra-no-ms-e-famoso-por-fugas/183580/>. Acesso em: 03.Mai.2023.