Uma mulher de 42 anos foi presa em flagrante nesta quarta-feira (18), na Agência do Banco do Brasil de Sidrolândia após ser flagrada tentando realizar transações financeiras fraudulentas usando documentos falsos.
Identificada como Claudineia de Lima Moreira, e a série de crimes pelos quais ela foi acusada inclui falsidade ideológica, receptação, uso de documento falso e tentativa de estelionato.
O atendente da agência bancária desempenhou um papel fundamental ao identificar as atividades suspeitas da mulher. Durante o processo de cadastro, o funcionário identificou indícios de adulteração nos documentos apresentados pela mulher. A polícia foi acionada e, aos policiais a mulher se apresentou como sendo a dos documentos que estava em sua posse, os policiais logo perceberam que algo estava errado. Ela não conseguia fornecer informações básicas, como o nome dos pais, endereço de residência, data de nascimento e outras informações pessoais simples. Essas inconsistências levaram os policiais a aprofundar suas investigações.
Uma análise mais detalhada dos documentos de identificação revelou que a fotografia presente no registro original não correspondia àquela apresentada na agência e à equipe policial. Ficou claro que a mulher estava utilizando um documento falso para tentar realizar transações financeiras fraudulentas.
Após ser levada para a delegacia, Claudineia confessou ter adquirido o documento falso e revelou que acreditava que as agências bancárias no interior do estado eram mais vulneráveis a esse tipo de atividade criminosa.
Além disso, a suspeita admitiu ter adquirido um celular de forma ilegal e ciente de que era produto de roubo ou furto. Ela alegou que comprou o aparelho por uma quantia de R$ 650,00 em um local conhecido como “boca do gordo” em Campo Grande.
A situação se complicou ainda mais quando se descobriu que havia registros de transações financeiras online realizadas em vários bancos, incluindo o Nubank, Banco Inter, app do Bradesco, Banco Digio e na loja Serrana Center. Muitos desses cadastros estavam aguardando análise financeira para a liberação, e um cartão de crédito do Nubank tinha a aprovação para uso.
Segundo apurado pela reportagem, a suspeita, possui histórico de passagens criminais.
Fonte: Sidrolândia News