Répteis que vivem fora dos tanques de água doce do Bioparque Pantanal, em Campo Grande, os jabutis apelidados de “Leão” e “Donatelo” e a sucuri “Gaby Amarantos”, têm recebido tratamento especial para não sentirem tanto os efeitos da onda de calor que atinge a Capital. – CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

No caso dos primeiros animais, mesmo tendo uma piscina rasa à disposição, eles recebem um banho refrescante duas vezes ao dia. Além disso, alimentos frios e maior quantidade de líquidos são incluídos na dieta.

Já a sucuri, tem a areia de seu cantinho molhada de tempos em tempos pela equipe do complexo turístico. Os profissionais também borrifam água em suas escamas ao longo do dia.

Sucuri recebe borrifadas de água (Foto: Eduardo Coutinho/Bioparque Pantanal)
Bióloga-chefe do Bioparque Pantanal, Carla Kovalski, explica que os cuidados são necessários em razão dos animais trocarem calor com o ambiente e não terem a capacidade de termorregulação, que o ser humano e os mamíferos têm.

“Os répteis trocam calor diretamente com o ambiente. Se o ambiente está muito quente, consequentemente, eles ficam muito quentes também, e para aliviá-los, nós deixamos o ambiente mais favorável, a temperatura mais amena, com mais umidade. Assim, adequamos os parâmetros e proporcionamos conforto”, afirmou em divulgação do Bioparque.

Peixes – Fora os répteis, o Bioparque Pantanal também abriga cerca de 300 espécies diferentes de peixe.

Segundo divulgado em material oficial, eles não sofrem com o tempo quente, pois a temperatura da água se mantém constante no local.

Fonte: Campo Grande News

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