“É a rua onde moro, quando chove, ninguém entra e nem sai, vira um lagoa”, reclama Veronice. A mulher de 56 anos mora no bairro há oito anos e conta que a casa já foi invadida pela água diversas vezes e que a pintura está encardida por conta dos alagamentos.
Em frente a casa dela, a enxurrada esburacou a rua. “A cratera é bem na frente do meu portão, é horrível para entrar e sair. Meu marido já chegou até comprar pedra e colocar mas não adiantou, pois a chuva leva tudo”.
Segundo a moradora, não há manutenção na rua desde o começo de 2022. Veronice afirma que terceirizados da Prefeitura de Campo Grande cascalharam algumas ruas em volta, mas que a Mansour Contar “foi esquecida”.