O avião da Força Aérea Brasileira que vai realizar o sétimo voo de resgate de brasileiros presos no conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas pousou em Roma, capital da Itália, na madrugada desta terça-feira (17). Além de atuar na repatriação, a aeronave transportou 35 purificadores de água e dois kits com medicamentos, que vão auxiliar na ação de repatriação de brasileiros que estão na Faixa de Gaza.

O avião da Força Aérea Brasileira que vai realizar o sétimo voo de resgate de brasileiros presos no conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas pousou em Roma, capital da Itália, na madrugada desta terça-feira (17). Além de atuar na repatriação, a aeronave transportou 35 purificadores de água e dois kits com medicamentos, que vão auxiliar na ação de repatriação de brasileiros que estão na Faixa de Gaza.

Já os kits médicos são formados por medicamentos, como anti-inflamatórios, analgésicos, antibióticos, além de luvas e seringas. Ao todo, são 48 itens em cada kit. A carga vai auxiliar na repatriação do grupo de cerca de 28 pessoas que aguardam a abertura da fronteira do Egito para deixarem a região.

“Os hospitais em Gaza, segundo relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), enfrentam escassez aguda de suprimentos médicos. Há interrupção do fornecimento de eletricidade e água à Faixa de Gaza, e não são permitidas movimentações de alimentos, combustível, saúde nem outros fornecimentos humanitários. Para a OMS, os danos causados às infraestruturas de água e saneamento e a superlotação nos assentamentos humanos aumentam o risco de surtos de doenças”, diz o Palácio do Planalto.

Sétimo voo

Já a aeronave KC-30, que levou os equipamentos, vai realizar o sétimo voo de repatriação de brasileiros que estão em Israel. O retorno está previsto para esta quarta-feira (18), com decolagem de Tel Aviv rumo ao Brasil.

Sétimo voo

Já a aeronave KC-30, que levou os equipamentos, vai realizar o sétimo voo de repatriação de brasileiros que estão em Israel. O retorno está previsto para esta quarta-feira (18), com decolagem de Tel Aviv rumo ao Brasil.

Além disso, uma equipe médica, formada por duas psicólogas, um médico e uma enfermeira, vai prestar apoio e realizar o primeiro atendimento aos passageiros. Todo o corpo médico é formado por militares.

O governo brasileiro também contratou uma psicóloga para auxiliar o grupo que está em Gaza. As consultas acontecem de forma virtual, por meio de um aplicativo de mensagens.

“A guerra não se limita ao bombardeio e ao combate aberto, mas também inclui ataques de informação e psicológicos. Um grande número de pessoas sofre de fadiga. É muito difícil para o cérebro estar constantemente neste estado. É por isso que ele aciona a função de proteção”, escreveu a psicóloga em uma das mensagens.

Fonte: Portal R7

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