Dois partidos em Mato Grosso do Sul enfrentam dificuldades na prestação de contas com a Justiça Eleitoral. As informações constam no DJEMS (Diário Oficial da Justiça Eleitoral) de sexta-feira (19). 

O MPE (Ministério Público Eleitoral) pediu a suspensão do órgão partidário Agir, de Nova Andradina, município a 280 km de Campo Grande. A medida foi tomada em razão da omissão da prestação de contas anuais referente a 2024.

De acordo com o edital, o órgão diretivo do partido nas esferas municipal, estadual e federal não tem registro no SGIP3 (Sistema de Gerenciamento de Informações Partidárias). Foi estipulado um prazo de 15 dias para o responsável apresentar defesa. 

Já o DC (Democracia Cristã) de Coxim, cidade a 239 km da Capital, teve as contas do exercício financeiro de 2024 julgadas como não prestadas. A sentença é em trânsito em julgado, ou seja, não cabe mais recursos. 

O juiz da 012ª Zona Eleitoral de Coxim determinou intimação ao Ministério Público, comunicação às esferas partidárias superiores e registros no Sico (Sistema de Informações de Contas). 

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