A federação entre o Partido Progressista e o União Brasil garantirá a maior bancada na Câmara Federal, onde as siglas terão ainda mais peso. Isso não será diferente em Mato Grosso do Sul, onde o grupo já planeja um crescimento para a próxima eleição.

Com a federação, o PP e União terão 19 prefeitos (todos do PP); 24 vices (21 do PP e três do União); 206 vereadores (150 do PP e 56 do União); uma senadora e um deputado federal (ambos do PP); e três deputados estaduais (dois do PP e um do União).


Este grupo considerável quer ficar ainda maior no Estado na próxima eleição. A expectativa é de que o partido concorra na majoritária, na disputa pelo Senado. Se vencer, terá duas das três vagas do Estado, visto que já ocupa uma das cadeiras com Tereza Cristina (PP).


O grupo também investirá na Câmara Federal, onde pretende triplicar o número de representantes. Hoje tem Luiz Ovando (PP), mas a ideia é eleger mais dois. Uma das cotadas para a disputa é a presidente do União Brasil no Estado, ex-deputada federal Rose Modesto.


O grupo tem três deputados na Assembleia (Gerson Claro e Londres Machado do PP; e Roberto Hashioka, União) e tem como meta chegar a cinco representantes.


A federação terá como representante em Mato Grosso do Sul a senadora Tereza Cristina, aliada do governador Eduardo Riedel (PSDB). Madrinha dele na eleição passada, ela ainda pode indicar o vice na coligação.

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