De acordo com Tabosa, o projeto rejeitado teria o potencial de barrar o monopólio do Consórcio Guaicurus e oferecer à população uma opção de transporte alternativa. No entanto, uma vez que o projeto não foi aprovado, seu impacto não será sentido no momento. Ele argumenta que essa medida poderia proporcionar alternativas de transporte aos cidadãos, permitindo-lhes escolher entre o serviço oferecido pelo Consórcio Guaicurus e o serviço prestado pelas vans.

Ao introduzir vans populares como parte do sistema de transporte público, o vereador acreditava que isso poderia ajudar a diversificar as opções disponíveis e oferecer uma concorrência saudável ao Consórcio Guaicurus, que atualmente detém o monopólio do transporte coletivo na região.

Tabosa lamentou que os usuários do transporte coletivo em Campo Grande estejam enfrentando dificuldades e insatisfação com o serviço fornecido pelo Consórcio Guaicurus. O aumento da tarifa em março, juntamente com a promessa de melhorias nos ônibus e na frota, deveria ter resultado em um serviço mais eficiente e de melhor qualidade para os passageiros.

O vereador lembrou que a Câmara Municipal estabeleceu um prazo até julho para que o Consórcio Guaicurus comece a colocar os novos veículos em circulação. Diante das preocupações sobre o cumprimento das promessas feitas pelo consórcio, os parlamentares sugerem até mesmo a revogação da lei do ISSQN, que foi aprovada pela Casa em fevereiro.

A revogação de uma lei é uma decisão séria que requer um processo legislativo adequado. Se os vereadores estão considerando essa opção como uma medida para pressionar o Consórcio Guaicurus a cumprir suas promessas, eles devem realizar discussões e votações adicionais para tomar uma decisão final.

Palmir Cleverson Franco

Assessoria de comunicação vereador Tabosa

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